O microchip é a forma mais segura
e confiável de identificação do seu pet
As maiorias dos donos utilizam a coleira como forma de identificação do pet. Mas, em caso de fuga ou roubo, não é considerado o método mais confiável. O bichinho pode perder a coleira no meio do caminho ou o ladrão simplesmente jogá-la fora. Pensando nisso, foi desenvolvido uma forma eficaz para solucionar esse problema: o microchip para cães e gatos.
O microchip para cães e gatos é um sistema eletrônico, do tamanho de um grão de arroz, que é implantado sob a pele do animal. O dispositivo contém um código exclusivo e inalterável com todas as informações de identificação. É geralmente composto por duas partes: o microchip em si e a cápsula que o envolve, feita de um vidro biocompatível (não provoca alergias).
Esse sistema é uma forma moderna e segura de manter seu animal identificado. Se um dia ele fugir ou for roubado, conseguirão facilmente te encontrar para devolvê-lo. O uso do aparelho já é obrigatório em algumas situações: quando o pet for viajar para países da Europa ou Japão e por criadores, para assegurar a origem da raça e impedir falsificações de pedigree.
O implante do microchip só pode ser feito por um veterinário. Para colocá-lo, é utilizado uma seringa especial, parecida com as de vacina. O especialista introduz a cápsula na altura da nuca do animal (local de fácil leitura) e o empurra através da pele com o injetor. Não é aplicado nenhum tipo de anestesia. A implantação funciona como a aplicação de vacinas.
O microchip é implantado uma única vez na vida e fica dentro do corpo para sempre. Ele não possui uma bateria, ficando inerte até ser ativado. Só será emitido energia quando for lido pela leitora, para o qual mostrará os dados que contém. A durabilidade do dispositivo é de aproximadamente 100 anos.
Para realizar a leitura, existe um leitor próprio para isso. Ele contém um scanner que faz a varredura do sinal emitido pelo chip através de uma frequência de rádio baixa. Assim que ler o código, as informações aparecerão no visor do leitor.
A melhor idade para implantar é a partir de um mês e meio ou dois meses de vida. Depois disso, qualquer momento da vida é permitido. Normalmente, o pet não apresenta reação, mas pode acontecer do corpo rejeitar o objeto estranho. Como é algo raro, não dá para prever que isso acontecerá.
Uma das principais vantagens do dispositivo é a confiabilidade. Ele reúne todas as informações sobre o bichinho e o dono, sendo impossível falsificá-los. Então, o reconhecimento é imediato após a leitura. Além disso, não tem como o animal perdê-lo, não precisa de manutenção ou recarga e funciona durante toda a vida.
Em caso de perda, veterinários, abrigos e órgãos governamentais facilmente irão acessar os dados através do leitor e você poderá recuperar seu bichinho rapidamente. Os custos da implantação não são exorbitantes. É um investimento que visa à segurança e traz muitos benefícios.
Por último, a identificação eletrônica ajuda a diminuir o abandono de animais. A lei prevê sanções pesadas para quem abandonar ou maltratar um pet. Dessa forma, é possível provar quem é o proprietário e responsável legal por aquele bichinho largado ou maltratado.